• 18/04/2025 - 10:15 •
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A Sexta-Feira Santa integra o Tríduo Pascal, período sagrado da Igreja Católica que recorda a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A data varia a cada ano por estar ligada à celebração judaica da Pessach, citada nos evangelhos. Segundo a teóloga Ana Beatriz Dias Pinto, a crucificação de Jesus ocorreu numa sexta-feira para não coincidir com as festividades judaicas, onde tradicionalmente um cordeiro era sacrificado como símbolo de libertação.
A morte de Jesus, interpretada pelos cristãos como sacrifício para a salvação da humanidade, marca uma ruptura histórica e espiritual. Na Sexta-Feira Santa, não há eucaristia nas igrejas católicas, como forma de luto. A adoração da cruz e a encenação da Via Sacra também fazem parte da liturgia, com expressões variadas conforme a cultura de cada povo.
O feriado, mantido mesmo em um estado laico como o Brasil, reflete a importância cultural e religiosa da data. Além do cristianismo, religiões de matriz africana, como umbanda e candomblé, também celebram a Páscoa com festas para Oxalá, associando-o à figura de Jesus. Já no espiritismo, a data simboliza evolução espiritual.
Para além das tradições religiosas, a Semana Santa pode ser um momento de introspecção pessoal e reflexão sobre a sociedade. Como destaca a teóloga, trata-se de uma oportunidade de repensar valores e buscar renascimento em diferentes aspectos da vida.
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